quarta-feira, 25 de junho de 2008

Post nº 115: Uma grande capacidade

Uma das coisas que mais acho incrível em mim é a capacidade de "ver além"...
Como assim?!
Bem, se um dia você me contar uma história, conseguirei ver a situação... não é apenas imaginar, mas é como se eu estivesse vendo realmente, em minha frente, tudo o que estiver sendo contado.
Isso também funciona para leitura. Afinal, não é à toa que amo tanto ler. Para mim, é uma forma de "me desligar" desse mundo e me transportar para o que estou lendo. Vivenciar o que se ler é fascinante!
E ontem, pude comprovar que essa grande capacidade pode ser usada na música, também! Um professor estava ministrando uma aula sobre Cérebro e Música, e num dos momentos ele colocou para tocar um pouco da Pastoral de Beethoven. Logo que a música começa, o professor diz: "imaginem que isso se passa no campo, onde estão vários pastores felizes". Pronto! Isso foi suficiente para deixar minha mente fazer o resto. Foi através de todos os "altos e baixos" que se expressavam na melodia, que fui capaz de ver todo um "filme" daquela música.
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Pastores e camponesas felizes por estar em período de colheita...
Então, uma tempestade terrível...
E a festa dos pastores acaba...
Depois de muita chuva, o sol volta a surgir, beeeem ingenuamente...
E os camponeses vão mostrando suas cabeças delicadamente pelas janelas, enxergam o sol...
Vão saindo de suas casas, como se não o fizessem há muito...
E aos poucos, com o brilho solar em seus rostos, sorrisos vão surgindo...
Animação, agitação, alegria e...
Festa de novo!
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Uma capacidade de alguém que parece meio tam-tam, né?! Pois é, nunca me achei muito normal, mas quem o é... E você, por um acaso tem essa capacidade incrível, ou qualquer uma outra capacidade da qual você goste? Compartilhe aqui no Vida Mágica... x)

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Post nº 114: "Viajando"...

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E ela acordou.
Mais uma vez sonhara com a terra desconhecida para este mundo e mais do que familiar para sua mente criativa.
Era nela em que, todas as noites, sentia-se livre.
Uma música delicada que parecia brotar do chão...
Pássaros, borboletas...
Uma infinidade de flores!
E os cheiros?! Nossa, os mais magníficos.
Era uma terra de cores vibrantes. Tudo, por ser tão belo, saltava aos olhos.
A menina de cabelos cor-de-ouro e com grandes olhos azuis passava o dia aguardando a lua lhe dizer "olá", para que em seus sonhos pudesse rever a terra que considerava mais real do que aquela própria em que vivia.
Então, ela conseguiu!
Conseguiu dormir e não mais acordar.
Pode parecer algo terrível, mas para a menininha era como, enfim, ir para sua verdadeira casa.
... E ela adorava.

sábado, 14 de junho de 2008

Post nº 113: Strogonoff da discórdia

Uma semana atrás, minha mãe fez para o almoço um delicioso strogonoff de frango. E aqui em casa funciona assim: todo mundo se empanturra, o quanto pode, no almoço e, quando é à noite, praticamente caímos na porrada para ver quem consegue comer um pouquinho que seja. Obviamente, isso só acontece quando envolve uma comida "diferente", uma que não se como todos os dias (Ex: strogonoff, lasanha, camusquim, vatapá, feijoada, etc...)
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Pois é, então no sábado passado, todos, exceto meu pai, almoçaram o tal strogonoff. Meu pai precisou sair antes da tal delícia ficar pronta, pois ele iria realizar uma prova de concurso.
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Quando foi de noite, minha mãe:
- Não é para ninguém mexer no strogonoff... o pai de vocês ainda não comeu, então é para esperar ele provar.
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Obviamente eu e meus irmãos obedecemos, até o limite, é claro! Chegou um momento em que meu irmão decidiu comer um pouco do bendito strogonoff. Eu dei uma olhada e vi, que mesmo ele comendo, ainda sobrava uma quantidade absurda para o meu pai. Então decidi servir um pouco para mim também. Eis que nesse momento meu pai chega em casa e vê a minha pretensão.
- Karina, não é para você comer o strogonoff, porque eu ainda não provei.
- Mas pai, dá para nós dois!
- Não é para comer, Karina.
- Pai, dá para os dois comerem...
- Karina, NÃO! É sempre assim, quando é para você pedir, eu tenho que fazer com bom gosto, já quando a gente pede as coisas para você...
Eu estava com muita raiva, pois tinha acabado de preparar um pouco de arroz. (quando o Jr. comeu, ele acabou com o arroz)
Ai fiquei super estúpida:
- Então tá! A merda do arroz já está feito.
Enquanto disse isso, ele conferiu quanto de strogonoff tinha na panela. Percebendo que realmente dava para os dois:
- Karina, se serve... Pode comer um pouco.
- Agora não quero mais!!!
- OLHA, NÃO ME PEDE NADA POR 15 DIAS!!!
- Tá. tudo bem! (secamente)
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Além disso, a gente ficou sem se falar por uns 4 dias. Foi teeeerrível!
Agora estamos nos falando de novo, mas eu ainda estou de castigo. Por que não poder pedir nada, para mim, é um tremendo castigo.
Ah! DETALHE: sobrou strogonoff para o dia seguinte... Não é muito egoísmo para uma pessoal só?! Ai, ai, ai... >=S

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Post nº 112: O amor é cego?!

Pesquisas sobre o funcionamento do cérebro revelaram que as pessoas apaixonadas perdem a capacidade de criticar seus parceiros, ou seja, se tornam incapazes de ver seus defeitos. Logo, a resposta é SIM! O amor é cego! Ou será a paixão?! =S
Mesmo assim, sinceramente, ele não é apenas cego... é mudo, surdo e burro também!
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Não enxegar um ou outro defeito é uma coisa; mas quando todas as evidências mostram que o carinha (ou a moça) não presta mesmo, ainda assim tem gente que faz o possível (e quase o impossível) para não ver o que está bem na cara.
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É impressionante como existe gente besta no mundo. Estou tentando generalizar, mas o pior é que a maioria desse "besta" são as mulheres mesmo...
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Exemplo 1:
Mocinha começa a ficar com um rapaz. E vão ficando, ficando... e só ficando. 4 meses se passaram e o casal ainda é apenas de "ficantes". Obviamente, amigas dela começam a questinar: "E ai, esse negócio não vai virar namoro não?!", "Essa parada de só ficar por tanto tempo é putaria, tem que virar coisa séria..."
Mas quem disse que a mocinha escutava. E assim o rolo foi seguindo... como algo informal e, pode-se dizer, inconseqüente. Quase um ano de "relacionamento", e eles eram só "ficantes".
Vergonhoso, não?!
Até que, através de um telefonema anônimo, a mocinha é informada de que a paixão de sua vida tem uma OUTRA!!! E pior, ele e essa outra estão noivos. A mocinha questiona seu amado sobre a veracidade dessa informação e o que ela mais temia: ele confirma!
Muitas lágrimas e papo-furado (do tipo "Eu nunca mais quero vê-lo de novo, ou ouvir falar seu nome, e nem vou mais atender aos telefonemas dele") depois, ela ainda é louca por ele e cai em sua lábia fácil, fácil. Pelo menos, pouco tempo depois, ela conhece um novo grande amor. Que não é lá essas coisas, também! ¬¬
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Exemplo 2:
Por um longo, longo, looooongo tempo, a Bela adormecida namora um rapaz, que de príncipe encantado não tem nada. O falso príncipe, mesmo possuindo algum status, não era alguém digno de tão bela moça quanto era a Bela adormecida.
Após esse extenso tempo de relacionamento, a Bela adormecida começa a ter muuuuita dor de cabeça, e então descobre que nela estão nascendo chifres... e não apenas um par, mas VÁRIOS!!! Logo, ela veio saber que isso eram "presentes" de seu namorado, cada vez que este a traia.
Após brigas, e lágrimas, e mais lágrimas... o falso príncipe decidiu fazer uma viagem, supostamente para "exparecer" um pouco. Antes de partir, ainda afirmou que a culpa de ter feito o que fez foi toda da Bela adormecida. E ela, tão triste e apaixonada como estava, acreditou. Ficou se martirizando e se culpando...
No retorno do príncipe fake, ela fez "Vivas!!! Vivas!!!" e ele lhe entregou uma raríssima bolsa de pele de bode montanhês, para combinar com seus muitos chifres. A Bela adormecida, boba, boba, perdôou o amado príncipe fake. E vive até hoje com ele, sofrendo ainda com fortes dores de cabeça.
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Poderia colocar mais exemplos de conhecidos meus, mas acho que a informação básica já foi transmitida. Agora lanço a pergunta, você concorda que o amor é cego?! E se tiver algum outro exemplo a oferecer, a caixa de comentários está aberta para você, mágico leitor!
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Aos casais de plantão, FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!
Enquanto isso, curto minha vida de solteira, de repente um tanto sem emoção por falta de uma paixão, mas pelo menos estou com a visão intacta. HEHEHEHE x)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Post nº 111: Mistérios da humanidade

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O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS
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Trata-se de um triângulo imaginário, formado entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e Melbourne (Flórida), e com área de, aproximadamente, 3.900.000 km².
Desde o século XIX, sabe-se de fatos misteriosos que ocorrem neste local; como o desaparecimento de mais de 50 barcos e navios, além de 20 aviões. Isso sem que um único corpo ou mesmo um simples vestígio dos destroços de aviões ou navios fosse encontrado.
A região ganhou notabilidade mundial em decorrência do sumiço, no ar, de cinco aviões da marinha norte-americana, em 5 de dezembro de 1945. Era um vôo de treinamento, junto à costa da Flórida, e cada avião levava uma tripulação de dois homens. Após um tempo, o líder da esquadrilha comunicou-se com a torre do aeroporto, dando conta de uma emergência. Um trecho do diálogo entre o piloto-líder e a torre segue abaixo:
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- Chamando a torre. Isto é uma emergência. Parece que estamos fora do rumo. Não consigo ver a terra... Repito... Não consigo ver a terra.
- Qual é a sua posição? - perguntam da torre.
- Não estamos certos de nossa posição. Não tenho a certeza de onde estamos... Parece que estamos perdidos.
- Mude o rumo para oeste! - respondem da torre.
- Não sabemos para que lado fica o oeste. Tudo está errado... Estranho... Não temos certeza de nenhuma direção... Até mesmo o oceano parece diferente...
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Minutos depois, o diálogo fica praticamente incompreensível, até que nada mais se ouve e cessam as comunicações. Um sexto avião saiu para socorrê-los, levando uma tripulação de 13 pessoas. E, inexplicavelmente, esse outro avião também some. Assim, 23 pessoas estavam desaparecidas. Mas as buscas continuaram, vasculhou-se ar e mar, mas nada, nenhum vestígio ou indício do que acontecera foi encontrado. As condições de tempo eram ideais para vôo e os aviões dispunham de combustível mais do que o suficiente.
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JACK, O ESTRIPADOR
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Este foi um serial killer, que agiu no miserável bairro de Whitechapel, em Londres, na segunda metade de 1888. O grande mistério é a identidade desse assassino nunca foi descoberta. Os jornais da época deram ampla cobertura ao caso devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia de efetuar a captura do criminoso, que se tornou notório (até nos dias de hoje) justamente por conseguir escapar impune.
Os assassinatos tinham como vítimas mulheres que ganhavam a vida como prostitutas e eram cometidos em locais públicos e semidesertos. Jack cortava a garganta da vítima e depois submetia o cadáver a mutilações no abdômen ou em outras partes corporais. Acredita-se que ele primeiro as estrangulava, para evitar barulhos. Devido à natureza dos ferimentos em algumas das prostitutas, além de muitas delas terem seus órgãos internos removidos, especula-se que o assassino tinha algum conhecimento médico ou cirúrgico, ou que até mesmo fosse um açougueiro, embora este ponto, assim como na maioria das suposições sobre o criminoso e os fatos que o circundam, seja uma questão controversa.
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QUANDO ELA COMEÇA...
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O início biológico de todo ser humano é a fração de segundo na qual um único espermatozóide liga-se a um óvulo. Dessa união, surge uma nova vida, com uma constituição genética única. Mas o ponto de grandes discussões, atualmente, é saber em que momento desse processo o embrião pode já ser considerado vivo.
Chegar a um conceito sobre vida parece impossível, porque ele quase sempre vem influenciado por valores religiosos, políticos e morais. Sendo que já existem várias teorias com relação ao começo da vida:
* A vida começa quando o espermatozóide fertiliza o óvulo (adotada pela Igreja Católica);
* Teoria embriológica: a vida começa na 3ª semana de gestação, quando o embrião adquire individualidade. Antes disso, não se consegue definir qual ser (de que espécie) está sendo originado;
* Teoria neurológica: aplica a definição de morte para marcar o início da vida. Se a morte é o fim das ondas cerebrais, então vida é o início dessa atividade, o que ocorreria somente após a 8ª semana de gestação;
* Outros cientistas afirmam que a vida começa com a nidação, ou seja, a fixação do embrião no útero, já que este é o único ambiente para o desenvolvimento do novo ser. Essa é uma visão bastante defendida por pesquisadores das células-tronco em embriões congelados;
* Visão ecológica: sustenta que a vida começa quando o feto pode viver fora do útero. Para isso é preciso que os pulmões estejam prontos, o que ocorre por volta da 25ª semana de gestação;
* Por fim, há a visão fisiológica: a vida humana começa quando o indivíduo nasce e se torna independente da mãe, com seu sistema circulatório e respiratório.
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ATLÂNTIDA, O CONTINENTE PERDIDO
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A primeira fonte de informação sobre Atlântida encontra-se nos escritos de Platão. Desde então, a fabulosa "ilha" submersa inspira divagações e utopias. Na verdade, acredita-se que era um imenso continente, datando de, pelo menos, 100.000 a.C. Era um local com muitos vulcões e terremotos, o que foi aos poucos afundando esse continente. Após anos, sobrou um menor "pedaço" que correspondia à ilha citada por Platão e que, por fim, foi extinta em uma só noite.
Essa destruição ocorreu quando um grande número de imensos vulcões entrou em erupção, havendo como conseqüência, também, um cataclismo. A ilha, da noite para o dia, foi "tragada" pelo mar.
Os historiadores não acreditam que uma ilha, com as proporções da que Platão descreveu, possa ter afundado em uma noite. Mesmo assim, foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores.
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Bem, para esse post não ficar muito extenso, acabarei por aqui. Mas vou ressaltando, que esses não são os únicos mistérios da humanidade, existem vários outros: Combustão Humana; Os círculos ingleses/OVNI’s/Caso Rosweel; Mary Celeste, o navio fantasma; Stonehenge; etc. De repente o próximo texto seja sobre estes outros que foram mencionados.
Você conhece algum outro, mágico leitor?

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Post nº 110: Amigo Simples X Amigo Verdadeiro

* Um amigo simples nunca o viu chorar;
Um amigo verdadeiro tem os ombros encharcados por suas lágrimas.
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* Um simples amigo não sabe o nome dos seus pais;
Um amigo verdadeiro tem o telefone deles anotado na agenda.
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* Um amigo simples traz uma garrafa de vinho para sua festa;
Um amigo verdadeiro chega cedo, ajuda a cozinhar, e fica até mais tarde para ajudar a limpar a bagunça.
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* Um amigo simples odeia quando você liga depois que ele já se deitou;
Um amigo verdadeiro pergunta por que demorou tanto para ligar.
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* Um simples amigo quer conversar sobre os seus próprios problemas;
Um amigo verdadeiro procura ajudar com os teus problemas.
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* Um simples amigo, ao te visitar, age como uma visita;
Um amigo de verdade abre a geladeira e se serve sozinho.
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* Um amigo simples acha que a amizade acaba no primeiro bate-boca;
Um amigo de verdade sabe que não é amizade até a primeira briga.
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* Um simples amigo espera que você esteja sempre lá para ele;
Um amigo verdadeiro espera sempre estar lá para você.
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E ai, você tem amigos verdadeiros? =)